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Educação & Cultura

Marcos Antônio, membro da ALPA e presidente da ASLA, é homenageado em grande evento cultural realizado em Aracaju

Publicada em 28/10/22 às 13:32h - 326 visualizações

Antônio Galdino com texto de Marcos Antônio Lima


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Marcos Antônio, membro da ALPA e presidente da ASLA, é homenageado em grande evento cultural realizado em Aracaju
 (Foto: Divulgação Marcos Antônio Lima)

O escritor e poeta Marcos Antônio Lima, pauloafonsino há anos estabelecido na vizinha cidade de Santa Brígida, onde é membro correspondente da Academia de Letras de Paulo Afonso – ALPA e foi eleito presidente da Academia Santabrigidense de Letras e Artes foi homenageado no último dia 24 de outubro em grande evento promovido pela Confraria Sancristovense de História & Memória, dirigida pelo confrade Adailton Andrade.

O evento comemorou os 200 anos da Independência do Brasil e a participação do Estado de Sergipe nessa efeméride e teve como conferencista o insigne Professor Doutor Jorge Carvalho do Nascimento e reuniu grandes nomes e instituições culturais do mais alto relevo, tais como Academia Sergipana de Letras, Academia Sergipana de Medicina, Academia Sergipana de Educação, Academia Sergipana de Ciências Contábeis, Academia Brasileira Ideológica, Academia de Letras de Aracaju e muitas outras, entre elas a Academia de Letras de Paulo Afonso/BA que foi convidada mas o seu presidente não teve como comparecer e a Academia Santabrigidense de Letras e Artes, de Santa Brígida/BA, ambas representadas por Marcos Antônio Lima.

Marcos Antônio Lima foi um dos homenageados que recebeu da Confraria a Medalha de Honra ao Mérito Cultural do Bicentenário da Independência.

A Academia de Letras de Paulo Afonso parabeniza o confrade Marcos Antônio por mais essa conquista, fruto do seu grande esforço no trabalho que realiza com crianças e adolescentes no seu Projeto Manhã Literária que ele criou e desenvolve no município de Santa Brigida/BA.

Sobre esse evento, Marcos Antônio Lima escreveu este artigo:

Sergipanidade

Existem vários conceitos sobre Sergipanidade, um deles diz que sergipanidade é o conjunto de singularidades que caracteriza o modo sergipano de lidar com o seu patrimônio – a língua, a arte, a fé, o trabalho, as festas –

No entanto, tenho plena convicção de que Sergipanidade é sinônimo de cordialidade, é uma mescla homogênea de grandiosidade de alma com a gentileza de um povo cheio de proeza, característica de um povo batalhador, carismático, culto e acolhedor.

Foi isso o que ficou explícito na noite de gala da Confraria Sancristovense de História & Memória, realizada logo após o lusco-fusco de 24 de outubro, Dia da Sergipanidade, no Auditório do Tribunal de Justiças de Sergipe.

Notório foi de que naquele espaço figuravam as mais exuberantes e ilustres personalidades da cultura do Brasil, oriundas de Sergipe, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, e Pernambuco.

O presidente da magnânima Confraria Sancristovense, Adailton Andrade, solenemente agradeceu aos parceiros: Academia Sergipana de Letras, Academia Sergipana de Medicina, Academia Sergipana de Educação, Academia Sergipana de Ciências Contábeis, Academia Brasileira Ideológica, Academia de Letras de Aracajú, e os mais de trinta sodalícios participantes, dentre eles a ALPA E ASLA, da Bahia.

Sendo Adailton Menestrel em história, a tudo conduzia com a elegância peculiar de sua trajetória, fez ainda, uma justa citação ao Sr. Desembargador-Presidente do Tribunal de Justiça de Sergipe, Dr. Edson Ulisses de Melo pelo precioso apoio às academias do Estado, em todas as suas instâncias, sendo elas de letras, artes, ciências e confrarias em geral.

À porta, recepcionando os astros e estrelas do universo cultural, estava ele, o grande ativista e fomentador, o Cearengipano Domingos Pascoal. Ao seu lado, a beleza da face de Solange Gomes refletia nas luzes de seus cabelos que pareciam iluminar a Academia Cristinapolitana de Letras e Humanidades, tamanha a sua amabilidade.

Dentre os muitos confrades e confreiras que passavam pelo arco mágico da porta, esteve o poeta itabuinense Cláudio Dortas.

Foi realmente uma noite de luz que contou com o fulgor de poetas do naipe de Ginaldo de Jesus. Além disso, estavam nos talares e nas estolas que pousavam sobre seus ombros, as suas respectivas responsabilidades, seja no campo das letras, ciências, artes e história, naquela noite de contagiante pompa, euforia e glória.

É lícito dizer que o Presidente da Academia Sergipana de Educação e conferencista da noite, Dr. Jorge Carvalho Nascimento foi sucinto e objetivo em sua palestra sobre a Sergipanidade, o que a tornou agradabilíssima, por sinal.

E as mulheres? Como estavam pomposas as mulheres! Todas elas exuberantes, cada qual com sua beleza predominante. E a Educadora Cris? Essa é a pura essência da educação, e das letras é imperatriz, ela fazia contraste com as poetisas Eunice Guimarães das terras de Japoatã, e Jaqueline Santos das terras de Jeremoabo, Santa Brígida e seus encantos.

A participação da Drª. Maria José dos Santos, uma acadêmica cadeirante, Presidente da Academia de Letras, Artes e Ciências (ACLAC) e dona de intelecto invejável, fortaleceu ainda mais a tese de que educação é a base de tudo, inclusive da capacidade de transformação e superação, enaltecendo a ideia de que somos capazes, basta querermos, isso é simplesmente fantástico!

A Oficina Manhã Literária teve sua representação na puerilidade infantil de Micaely Ludhimila, que buscava nas áureas dos sábios, o suprimento para sua subsistência.

A bela e jovem escritora Taislane Lima, Membro Correspondente da Academia Santabrigidense de Letras e Arte (ASLA), essa não cabia em si, de tamanha felicidade, ao constatar que seu pai, o escritor, cronista e poeta Pauloafonsino por naturalidade e Montealegrense por aderência do coração seria homenageado naquela cerimônia fulgurosa.

A trilogia acadêmica composta pela Academia Literária de Amplo Sertão Sergipano – ALAS, Academia de Letras de Paulo Afonso – ALPA e Academia Santabrigidense de Letras e Artes – ASLA foi representada pelo semeador de letras, pai de Taislane e Micaely, o poeta Marcos Antônio Lima, que contou com o apoio cultural e logístico da Prefeitura Municipal de Santa Brígida - BA.

Enfim, diante da grandeza dos fatos, da felicidade das condecorações e homenagens grandiosas ficou comprovado que Sergipanidade é uma joia, e muito preciosa.

Marcos Antônio Lima







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2 comentários


Antônio Carlos

28/10/2022 - 19:58:03

Excelente trabalho em prol da Literatura esse é orgulho de irmão Marcos Antônio Lima Que Deus te ilumine grandemente


F. Nery Jr.

28/10/2022 - 18:30:31

Parabéns ao colega Marcos pela merecida homenagem. Felizes os santabrigenses em tê-lo na trincheira da educação e da cultura.


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