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Política & Sociedade

Evinha traz intérprete de libras para evento que discutiu violência de gênero na Câmara. “Temos que incluir mais.”

Publicada em 11/10/23 às 22:08h - 314 visualizações

Assessoria parlamentar/Evinha Oliveira.


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Evinha traz intérprete de libras para evento que discutiu violência de gênero na Câmara. “Temos que incluir mais.”
Evinha @vereadoraevinha (Solidariedade) e instrutora de libras, Raiane Silva  (Foto: Divulgação Assessoria parlamentar/Evinha Oliveira.)

Promovendo acessibilidade, Evinha trouxe intérprete de libras pela 1ª vez na Câmara. “Temos que incluir mais.”

PAULO AFONSO- Evinha @vereadoraevinha (Solidariedade), convidou a instrutora de libras, Raiane Silva, para o 1º Encontro Territorial de Políticas para as Mulheres, realizado na Câmara Municipal, no dia 03 de outubro. “O acréscimo da intérprete de libras foi fundamental para que o evento tivesse mais acessibilidade. A gente trouxe temas que mexem com a vida de todos nós, e não dá mais para ignorar as pessoas surdas em eventos dessa importância”, afirmou a vereadora.

O encontro durou cerca de 3 horas, acompanhado por um jovem atento a todos os movimentos de Raiane.

“As práticas inclusivas como espaço em festas para pessoas com deficiência; a carteira de acesso a serviços públicos como ônibus e agora a necessidade da intérprete de libras, são ações que demandam tempo, planejamento e recursos dos órgãos públicos – a prefeitura especialmente- eu compreendo, porém, entendo que precisamos fazer essas adaptações o quanto antes”, pontou Eva.

Para se ter uma medida do quanto o município precisa avançar nas questões de acessibilidade e inclusão, Raiane é uma profissional com larga experiência, e afirma que as instituições ainda não promovem esse olhar diferenciado. “O surdo não precisa avisar que vai a um lugar, ele deve chegar como qualquer outra pessoa e ter a sua participação ativa.”

Bem como fez o jovem atento às políticas para proteção à mulher. “Nós vamos avançar com projetos nesse sentido”, acrescenta Evinha.

No que diz respeito ao mercado para os profissionais, Raiane reconhece que é escasso: “Eu tenho 8 anos trabalhando com a Língua Brasileira de Sinais, mas a demanda não é significativa. Temos leis e decretos que apoiam o uso, mas as pessoas têm dificuldade de entender a necessidade desse alcance que precisa ser cada dia maior.”

Por Assessoria Parlamentar/Evinha Oliveira.




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