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O DIA NA HISTÓRIA - ACONTECEU

DIA 20 DE OUTUBRO – NA HISTÓRIA

Publicada em 20/10/24 às 21:50h - 92 visualizações

Antônio Galdino com informações da internet


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DIA 20 DE OUTUBRO – NA HISTÓRIA
 (Foto: Da net)

DIA 20 DE OUTUBRO – NA HISTÓRIA

Thomas Carlyle (Reino Unido -1795/1881), escritor, historiador, ensaísta, tradutor e professor escocês durante a era vitoriana, escreveu:

“Nenhum grande homem vive em vão. A história do mundo não é senão a biografia dos grandes homens”. (Thomas Carlyle).

Naqueles anos, não se tinha a invencionice do detalhamento do gênero, homem e mulher e, obviamente aí estão incluídas, naturalmente, as grandes mulheres...

Pense em cada dia como o teu aniversário ou o aniversário de um amigo, de alguém da família ou de um fato marcante e VEJA alguns fatos que aconteceram na história, nesta data.

Dia 20 de OUTUBRO, apresentamos alguns acontecimentos, nascimentos e partidas de pessoas e fatos que passaram à história.

Veja os destaques de acontecimentos da história de cada dia, em ordem decrescente, do mais atual para o mais antigo.

20 de Outubro de 1991 - Ayrton Senna conquista o tricampeonato de Fórmula-1 em Suzuka no Japão

20 de Outubro de 1984 - Morre Paul Dirac, físico inglês pioneiro na física quântica

20 de Outubro de 1973 - Após 15 anos, Ópera de Sidney é inaugurada

20 DE Outubro de 1859 – Imperador D. Pedro II visita a Cachoeira de Paulo Afonso

20 de Outubro de 1827 - Acontece a Batalha Naval de Navarino, a última a ser travada totalmente com navios a vela

Não deixe de ver as sugestões, em cada matéria abaixo, para ampliar a sua consulta. Procure outras sugestões. Leia muito. Busque ampliar os seus conhecimentos. (Prof. Antônio Galdino) 

20 de Outubro de 1991

Ayrton Senna conquista o tricampeonato de Fórmula-1 em Suzuka no Japão

No dia 20 de outubro de 1991, o ídolo Ayrton Senna tornava realidade o sonho do tricampeonato mundial de Fórmula 1 ao terminar na segunda colocação o GP de Suzuka. O circuito japonês por sinal, foi palco de todos os títulos do piloto  1988, 1990 e 1991. Para levar o tri, Senna precisava evitar a vitória do inglês Nigel Mansell.

Com jogo de equipe estratégico da McLaren, ele deixou seu companheiro de escuderia, Berger, na frente. Na segunda posição, segurou Mansell, que estava em terceiro. Sob pressão, o inglês perdeu o controle do carro, tentou ultrapassar Senna e foi para a brita. Melhor para o brasileiro que comemorou o seu terceiro título mundial e consagrava o ano de 1991 como o melhor da sua carreira. Foram oito poles, sete GPs ganhos e 96 pontos em 16 corridas. Entre as corridas que venceu, está o GP do Brasil, em Interlagos, que Senna conquistou após oito tentativas.

Com o título no Japão, o piloto entrou para o seleto time dos tricampeões do mundo. Até então, o feito só havia sido alcançado por Jack Brabham (aos 40 anos), Jackie Stewart (34), Niki Lauda (35), Nelson Piquet (35) e Alain Prost (34). Todos chegaram ao título com mais de 31 anos, idade de Senna ao tornar-se campeão. Ayrton Senna nasceu em São Paulo, no dia 21 de março de 1960 e morreu durante o GP de San Marino, na Itália, no dia 1o. de maio de 1994.

VEJA MAIS EM

https://www.hjnahistoria.com.br/na-historia/20-10/ayrton-senna-conquista-o-tricampeonato-de-f-rmula-1-em-suzuka-no-jap-o#gsc.tab=0

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20 de Outubro de 1984

Morre Paul Dirac, físico inglês pioneiro na física quântica

Paul Adrien Maurice Dirac nasceu em 8 de agosto de 1902 e faleceu em 20 de outubro de 1984; foi um físico inglês pioneiro na física quântica. Formou-se em engenharia elétrica na Universidade de Bristol em 1921. Após trabalhar por pouco tempo como engenheiro, Dirac decidiu que sua verdadeira vocação era a matemática. Completou outra formação em matemática em Bristol, em 1923, e foi então recebido na Universidade de Cambridge, onde desenvolveu a maior parte de sua carreira. Começou a se interessar pela Teoria da Relatividade e pelo nascente campo da física quântica. O Princípio da Mecânica Quântica de Dirac, publicada em 1930, tornou-se um dos livros de texto mais comuns na matéria e ainda é utilizado na atualidade. Dirac passou os últimos anos de sua vida na Florida State University ("Universidade Estatal da Flórida") em Tallahassee, Florida. Ali morreu em 1984, e em 1995 foi colocada uma placa em sua homenagem na Abadia de Westminster em Londres.

Imagem: Nobel Foundation [Domínio público], via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Dirac

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20 de Outubro de 1973

Após 15 anos, Ópera de Sidney é inaugurada

Depois de 15 anos de construção, a Ópera de Sidney, na Austrália, era inaugurada em um dia como este, em 1973. A estrutura US$ 80 milhões, projetada pelo arquiteto dinamarquês Jorn Utzon, foi financiada com os lucros das loterias da Opera House.

A construção, com suas conchas em formas geométricas, é um dos símbolos da Austrália. O local contém amplos auditórios e recebe, aproximadamente, três mil eventos por ano para um público de cerca de dois milhões de pessoas. A primeira apresentação no complexo foi a produção de Ópera Australiana "Guerra e Paz", de Sergei Prokofiev.

Imagem:  via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93pera_de_Sydney

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20 de Outubro de 1859

Imperador D. Pedro II visita a Cachoeira de Paulo Afonso

O rio São Francisco foi descoberto em 4 de outubro de 1501. Anos à frente foram descobertas as grandes cachoeiras que existiam a menos de 300 quilômetros de sua foz. Estas magníficas quedas já eram conhecidas séculos antes e até 1725, quando as terras onde estavam essas cachoeiras foram doadas pelo governador da Capitania de Pernambuco, a quem estas terras pertenciam, ao português Paulo Viveiros Afonso e a maior das quedas passou então a ser chamada de Cachoeira de Paulo Afonso. Antes disso eram conhecidas como Sumidouro, Forquilha (que era também o nome de uma das ilhas próximas da cachoeira) e Cachoeira Grande.

No início da década de 1850, o Imperador D. Pedro II demonstrou interesse de conhecer mais sobre o rio São Francisco e designou o holandês, nacionalizado brasileiro Guilherme Halfeld para fazer um levantamento sobre esse rio que foi mapeado e explorado, légua a légua desde Pirapora, em Minas Gerais até a sua foz, no Oceano Atlântico, o que foi feito entre os anos de 1852 e 1854.

A grandiosidade das suas quedas d`água, registradas fielmente por Guilherme Halfeld no ano de 1856, num detalhado estudo feito por ele e grande equipe a mando do Imperador D. Pedro II, mapeando o rio São Francisco desde Pirapora até a sua foz, no Oceano Atlântico, foram esses relatos apresentados ao Imperador que o motivou a se aventurar numa longa viagem, desde a corte, no Rio de Janeiro até esta região, para conhecer a Cachoeira de Paulo Afonso.

Saiu do Rio de Janeiro em grandes embarcações. Para chegar até Piranhas se utilizou de navios menores e a cavalo todos chegaram à Cachoeira de Paulo Afonso. Há registros de que o jovem inquieto, no vigor dos seus 33 anos, também se aventurou para ver de bem perto a Furna dos Morcegos e, para chegar bem perto levou três tombos...

O jovem Imperador D. Pedro II, mostrou-se encantado, extasiado mesmo com tanta beleza à sua volta. Fez alguns desenhos que ele mesmo reconheceu que não ressaltavam as belezas das muitas quedas d`água de que tinha uma visão privilegiada da margem alagoana do rio São Francisco no alto do cânion, local que ficou conhecido como Limpo do Imperador, onde sua comitiva montou acampamento.

Desenho da Cachoeira de Paulo Afonso feito pelo Imperador D. Pedro II em 20/10/1859

Ao relatar as suas impressões sobre esta Cachoeira de Paulo Afonso, assim escreveu o Imperador: “Tentar descrever a cachoeira em poucas páginas, e cabalmente, seria impossível, e sinto que o tempo só me permitisse tirar esboços muito imperfeitos.”

Anos depois de sua visita foi colocada uma placa de bronze registrando esse feito.

VEJA MAIS EM https://www.folhasertaneja.com.br/noticias/turismo/523316

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20 de Outubro de 1827

Acontece a Batalha Naval de Navarino, a última a ser travada totalmente com navios a vela

Em 20 de outubro de 1827, durante a guerra de independência da Grécia (1821–1832), aconteceu a Batalha Naval de Navarino. O confronto teve como palco a costa ocidental do Peloponeso, no mar Jônico. Naquele dia, forças aliadas da Grã-Bretanha, França e Rússia derrotaram decisivamente as forças otomanas e egípcias que se opunham aos gregos.

Essa foi a última batalha naval da história a ser travada inteiramente com navios a vela. A partir da década seguinte, as potências navais substituíram seus veleiros de madeira por embarcações movidas a vapor. Apesar disso, os navios de combate movidos a vela continuaram a ser usados como embarcações de apoio até o início do século XX.

Em 1821, as primeiras revoltas nacionalistas dos gregos contra seus governantes turcos geraram uma onda de simpatia na Grã-Bretanha e na França, cujas tradições culturais remontavam aos antigos valores helênicos. Os russos também tomaram o lado dos gregos (como membros da Igreja Ortodoxa os dois países lutavam contra um inimigo mútuo, o Império Otomano).

Depois que a Turquia alistou a ajuda do Egito no conflito, a Grã-Bretanha, a França e a Rússia enviaram esquadrões aliados à Baía de Navarino, na costa sudoeste do Peloponeso, no Mediterrâneo oriental. Os aliados europeus esperavam resolver o conflito com uma simples demonstração de força, mas na chegada seus esquadrões foram imediatamente atacados pelas forças navais egípcias e turcas.

O esquadrão do almirante britânico Sir Edward Codrington liderou o contra-ataque europeu e, em poucas horas, a artilharia superior dos europeus aniquilou completamente as frotas turca e egípcia. A derrota turca foi tão completa que, em 1828, eles começaram a evacuar a Grécia e, em 1832, a Grécia conquistou sua independência após quase 400 anos de domínio turco.

Imagem: Ambroise Louis Garneray  (1783–1857)/ Museum of the History of France, via Wikimedia Commons

VEJA MAIS EM https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Navarino

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