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Professor Nery

Mísseis na Ucrânia, Shinerays em Paulo Afonso

Publicada em 07/04/22 às 22:47h - 420 visualizações

Francisco Nery Júnior


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Mísseis na Ucrânia, Shinerays em Paulo Afonso
 (Foto: montagem ilustrativa - imagens da net)

O presidente russo Vladimir Putin resolveu acordar o fantasma da guerra na Europa. Decidiu – não se sabe se tem lá suas razões, carece estudar – despejar mísseis, que tem em abundância, sobre as cabeças dos desprotegidos ucranianos. A cada minuto, abandonados e ao deus-dará, velhos e crianças morrem e seus corpos se derretem nas explosões. Alguns servem de comida a cães agora vadios, seus antigos donos a morrer de deles sentir saudade. 


São as incongruências do mundo chamado civilizado. Incompreensão ou pasmo seria o termo certo. Ressurreição da velha prática cruel – crudelíssima - da guerra que em instantes resolve o problema – por algum tempo. 


Os mísseis caem sobre os ucranianos assustados. A qualquer momento os podem atingir tornando-os parte real das estatísticas inimagináveis, tristes, e despojadas de amor ao próximo, esperadas embora dos seres humanos decididos a viver longe de Deus. 


Os mísseis russos, os nossos mísseis, aqueles que podem nos ceifar a qualquer momento, são as Shinerays! Com Shineray, queremos resumir toda e qualquer motocicleta. Elas surgem do nada... para nos pegar desprevenidos. De carro ou a pé, nos pegam. Sacodem-nos para o ar e nos prostam no chão, até a chegada do SAMU - que milagrosamente funciona no Brasil. Algumas vezes, o expediente é cumprido pelo veículo do Instituto Médico Legal. 


Como nos proteger então? Procuramos fazê-lo, nós outros pobres mortais expostos nas ruas às shinerays de todos os tipos que, às vezes em bandos desloucados, nos infernizam mais que nuvens de muriçocas em noites mal dormidas. 


Como alegria de pobre dura pouco, longe a nossa alegria de ver os nossos concidadãos de posse da sua shineray a se deslocar pela cidade dando uma merecida folga, aposentadoria se o leitor preferir, a burros, cavalos e jegues mesmo que estes últimos possam parar na panela de algum chinês. O uso descontrolado das shinerays, senão irresponsável, cassou a nossa alegria. 


O que fazer além de recomendar prudência aos shineraianos? Como cobrar o cumprimento das leis de trânsito em relação às shinerais? O que recomendar para mais adiante? Na Europa, começa a amadurecer a limitação da velocidade em 30 quilômetros nos centros urbanos. Estamos grafando 30 (trinta) quilômetros! 


E para não conduzir o leitor por um longo tempo, paramos por aqui matutando sobre a possibilidade de andar em Paulo Afonso de armadura e tudo – ou coisa parecida – enquanto nós brasileiros, que adoramos cobrar dos outros o cumprimento das leis, não nos esforçamos para cumpri-las nós mesmos. 


Francisco Nery Júnior  



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