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Opinião/Reflexão/Crônica

Cirurgias ortopédicas no Nair

Publicada em 07/01/20 às 21:32h - 937 visualizações

Francisco Nery Júnior


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Cirurgias ortopédicas no Nair
 (Foto: imagem ilustrativa)

Lemos, com alegria, as boas novas do início das cirurgias ortopédicas no nosso hospital assumidas pela prefeitura municipal. É o que desejamos - e não reclamamos do pagamento dos nossos impostos quando verificamos retorno. Que é isso de entrarmos num carro e pegarmos a estrada [perigosa] para Aracaju, Recife ou Salvador, até para Garanhuns ou Petrolina, ao menor sinal vermelho que a saúde não vai bem? Paulo Afonso merece sempre o melhor. Merecemos segurança física e assistência médica pronta e adequada.


As cirurgias, lemos, se operam no Nair Alves de Souza. A partir do nome, a carga de orgulho e honra do nosso hospital, mantido, desde os primórdios, pela Chesf, nossa parceira. Ali, vidas foram salvas. Ali, gente de toda a redondeza tem encontrado alívio e assistência. 


Lá, pioneiros de valor e história inapagável foram acolhidos, muitos na reta final. Cremos [isso] ser o mínimo que se lhes poderia ser dado. O português rebuscado é inevitável para os que, além da nossa gratidão, merecem um bom português.


E a Chesf ainda está lá. Pelo que entendemos, gerenciando os 75% dos procedimentos restantes. E deve ficar. Tem que ficar! Que será de nós se chegarmos a aceitar que a produção de quilowatts é mais importante para a economia que a saúde dos descendentes e vizinhos dos pioneiros que ergueram o complexo hidrelétrico redentor do Nordeste? Como seríamos vistos ou avaliados?


O que lembramos à Chesf é um compromisso moral. Não apelamos para a lógica liberal capitalista. Perderíamos. O que daqui sai, sai do coração. Para o coração dos gestores da Companhia Hidroelétrica do São Francisco!


A Chesf, mesmo que venha a ser privatizada – o que não vislumbramos, no momento, como decisão sábia –, tem que manter o vínculo do Nair Alves de Souza com a população da nossa região ainda carente na sua maioria. Qualquer modelo de privatização tem que conter a cláusula pétrea do compromisso social com a região.


Se a Chesf não demonstrar o amor que deve à região, amor que não negamos ter dedicado até o momento, e que nenhum royalty ou ICMS pode compensar, estará negando todo o seu passado de glória e vitórias.

Francisco Nery Júnior




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